segunda-feira, 25 de julho de 2022

A SENILIDADE BILATERAL

 A SENILIDADE BILATERAL


Recordando o grande compositor mineiro,  de Miraí,  Ataulfo Alves, lembro-me de uma de suas canções que diz "quanto mais conheço o homem, mais eu gosto do meu cão. Tem gente que não merece a comida do Sultão" e assim segue.

Por que estou dizendo isso? Não sei se os senhores tomaram conhecimento da impopularidade do presidente americano, Sr. Biden,  onde a mídia maldosa e partidarista, o desqualifica por algumas gafes cometidas em umas quantas ocasiões diferentes e faz referência à senilidade do mandatário.  Um dia desses, ao ler um discurso, com apoio do "telepronter", o presidente cometeu um deslize ao guiar-se pelo aparelho pois, ao final de um parágrafo,  o telepronter dizia "repita a última frase" com o intuito de enfatizar aquele trecho do discurso. O presidente foi discursando e, inconsequente, disse, também,  "repita a última frase".

Eu pergunto a vocês, leitores, qual de nós,  independente da idade, não cometeu certas gafes no decorrer da vida? 

Lembro-me, também, um encontro com o público, próximo à uma loja de roupas, a senadora Suplicy,  cumprimentou até o manequim da loja. Como dava a mão a tantas pessoas, em atitude meramente repetitiva, caiu nessa esparrela.

Pois bem, já na metade do mandato, o Sr. Biden, sofre inúmeros ataques por estes pequenos incidentes que, segundo a totalidade dos republicanos americanos, deve-se ao fator meramente senil. 

Uma indagação que faço a vocês e sem propósito comparativo é querer saber se não seria melhor passar por cima de uma gafe do que mandar asseclas atacarem o Capitólio subtraindo vidas humanas como fez o Sr. Trump? Ao que me consta, o antecessor do Sr. Biden, usufruia de total sanidade mental. 

Entenderam, agora, porque quanto mais conheço o homem, mais eu gosto do meu cão?

Luiz Ferraz

sexta-feira, 15 de julho de 2022

LEX DURA SED SUUS LEX

Boa noite, companheiros e companheiras. Certamente,  em algum momento, até os desconhecedores do latim e, também da jurisprudência brasileira, já ouviram a expressão "dura lex sed lex", já em sua forma compactada e que tem a seguinte tradução: "a lei é dura mas é a lei".

Já tendo circulado em todos os meios de comunicação do país, o grave acidente que ocorreu em Foz do Iguaçu,  o atuante direto no caso em questão e que está internado em estado grave em hospital da região,  foi indiciado pelo crime por motivos torpes, conforme declarou a delegada do caso.

Eu pergunto aos senhores: o assassino foi ao local com o objetivo de matar porque ocorria uma festa? Não. Pelo que se vê nos vídeos e por declarações de quem estava na festa, o assassino de Marcelo e provocador do tumulto, tinha o único objetivo de eliminar o jovem aniversariante por razões rigorosamente políticas e com uma robustez de ódio contra o partido opositor ao governo calhorda, medíocre e ineficaz desse elemento que, atualmente, ocupa a cadeira presidencial e que logo a trocará por um banco de concreto em Bangu 8.

Eu estou mais pendente de que a frase, em latim, que caracteriza grandes tribunais de justiça do pais deveria ser trocada pela frase que melhor me vem no momento que é "lex mimo sed lex est" e que significa "a lei é farsa mas é a lei".

É sabido de todos que a influência do malévolo mor do Planalto e seus asseclas está tentando direcionar o curso da investigação ao seu gosto. Não duvidem se o morto passar a ser o culpado. Isso é muito provável em se tratando desses elementos que dividiram o Brasil, incutiram mais ódio em quem já os tinha, vendeu o que pôde da nação e, até agora, considerado o pior presidente do país, O vagabundo Bozo.

Luiz Ferraz